terça-feira, 27 de julho de 2010

Death Proof

Acompanhando os últimos filmes de Tarantino, fica cada vez mais evidente a maior marca do diretor, proporcionar catarse com o extermínio do antagonista. Ok, normal, nada muito novo na história da literatura e do cinema. Porém, a grande sacada é a carnificina, que eleva essa cartarse à décima potência. Quem não gostou de ver os americanos estourarem o crânio dos nazistas em Bastardos Inglórios? Quem não adorou o Bill tomando o super golpe cobra pai-meiziana e encontrar o Zé Maria?

Death Proof segue a mesma linha, apenas com um novo enredo. Tarantino resgatou Kurt Russell e fez mais um clássico. Apesar de ser de 2007 e ter sido exibido nos festivais do Rio de São Paulo, somente agora ele estreou comercialmente nos cinemas brasileiros.

Veja o trailer, vale a pena:

terça-feira, 6 de julho de 2010

A insegurança de Woody Allen

É bom saber que até os lendários são humanos e têm medo. Em entrevista recente à Telecine, Woody Allen se mostrou um tanto descontente com seus trabalhos.

Depois de fazer cerca de 40 filmes, o diretor/ator/cienasta afirma que tirando um ou dois, entre eles Matchpoint, ele nunca consegue assistir a seus filmes e não achar erros. Segundo Allen, ele sempre tenta fazer um Cidadão Kane, mas acaba por se desapontar e não gosta do resultado.

Demais essa entrevista. Vale a pena conferir o 1 minuto logo abaixo.