terça-feira, 25 de novembro de 2008

Wood Allen


Falando em cinema novamente...
Estou fazendo um intensivo de Wood Allen. Grande roteirista e diretor.
Há meses assisti no cinema "O Sonho de Cassandra", semana passada assisti ao Noivo neurótico, noiva vervosa (Annie Hall) -de 1977, e essa semana ao novo Vicky Cristina Barcelona, com Javier Bardem, Penélope Cruz e Scarlett Johansson.
Javier ótimo como sempre.
Penélope talvez em seu melhor papel . (disputando com Volver)
E a queridinha Scarlett fazendo jus ao apreço do diretor.

Foi um dos melhores filmes que assisti no cinema por essas semanas.

Allen explorou bastante a questão das relações amorosas e não se ateve aos simples conflitos de romance barato. Foi o pentágono amoroso mais bem feito na minha singela opinião.

Assistam... esse vale a pena.

Mudando de assunto,
Uma pena o Pedro Cardoso não ter ganho o Emmy ontem pelo personagem Agostinho (um dos mais engraçados de todos os tempos). Merecia.

Concorremos em 6 categorias e voltamos para casa de mãos vazias.
Nossos hermanos levaram um premiozinho.


Abraços pra quem fica.
Até a próxima semana.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Cinema Nacional

Ainda sobre as eleições,
Foi a primeira vez que nós cariocas vimos alguém ganhar a eleição por conta de um feriado. Que ironia, nós gostamos tanto de feriados.

Sem mais comentários sobre isso.

Agora, sobre o cinema nacional.

Nos últimos anos tivemos tantos filmes ótimos nacionais, graças às leis de incentivo e outros fatores, que confesso que esse foi o motivo que me impulsionou a escrever roteiros para o cinema.

Porém, semana passada fui dar minha contribuição para o cinema nacional assistindo a um filme na promoção dos dois reais mais caros da minha vida. Fui assistir a "Era uma vez...". Filme de Breno Silveira, estrelando Thiago Martins, Rocco Pitanga, Vitória Frate e outros.

Rapaz.
Pior filme brasileiro que eu já ví na vida.
Ganhou de "O ano em que meus pais sairam de férias".

E pasmem,
Conspiração filmes, Globo filmes e Sony pictures apresentam:
Era uma vez...

Poderiam ter gasto melhor esse dinheiro heim...

Tudo muito fraco. Roteiro, direção, atuação.
Thiago Martins e Rocco Pitanga não foram tão mal assim em suas atuações.
Mas a história é muito fraca.
Não vou fazer resenha crítica porque seriam páginas e mais páginas.

Apesar disso, acho que tudo que absorvemos de ruim e de bom acaba sendo produtivo, né?
(Aprendi que não vale a pena tocar Claudinho e Buchecha no baile funk do morro pra forçar uma cena romântica).

Bom.
Fico por aqui.
Espero voltar com algo mais interessante.
Abraços pra quem fica.